sábado, 23 de agosto de 2014

Para nunca mais esquecer...


Eu cai d'um comboio de cordas,
Desenfreado, frio, traiçoeiro…
Em alguma estrela distante, deixei um olhar…e um sorriso
Vagando por jardins ocultos, colhi ervas daninhas e espinhos
Engano meu…eles estavam entre as flores
Não percebi…
Quanto perdi de mim?
Quando?
Não sei ao certo quantas gotas de sal verti
Nem mesmo os olhos tem a resposta
Mas não importa…
O caminho de casa tem a distância de um pensamento
Estou de volta!
Para nunca mais esquecer!

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