De tudo o que restou serei atento
Mas nem sempre, nem com zelo ou encanto
De modo que suporte sem maiores danos
De modo que suporte sem maiores danos
O fim trágico dos meus sentimentos
Já não resta muito tempo
Pois me envolvi numa teia de enganos
Forcei sorrisos e derramei prantos
Mais por pesar que contentamento
E assim, de alma despida
Ansiando pelo fim, inevitável e doloroso
Me agarro num recomeço, duvidoso mas confortante
Desejando que esse amor (odioso):
Se acabe na paz de um instante
E me dê liberdade por toda a vida.
2 comentários:
Oi Isis! Como vai?
Uma bela e inteligente adaptação do lindo soneto de Vinicius de Moraes... Mas está muito sem esperança, no amor e na vida!
OBRIGADO PELO CARINHO DE SUAS VISITAS!
TENHA UM LINDO DIA!
BEIJOS.
Querido Luiz...acho que alguma coisa em mim morreu...
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